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1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e105, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450303

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To systematically map the existing evidence on self-perceived health among adults aged 60 and older in Latin America and the Caribbean, describe the use of the single-item measure of self-perceived health with this population, and identify gaps in the existing literature. Methods. Following PRISMA Extension for Scoping Reviews guidelines, eight databases were searched for publications that were published between 2009 and 2019 and reported self-perceived health of adults over 60 years old in Latin America and the Caribbean. Data on study characteristics, sample characteristics, and the use and analysis of the self-perceived health measure were charted. Results. The database and secondary searches identified 516 articles. After removing duplicates and assessing titles and abstracts for inclusion, 263 full-text articles were assessed for eligibility using the inclusion criteria and an additional 89 articles were excluded. Ultimately, 174 articles were included in the scoping review. Studies included participants from 17 countries in the region, led in frequency by Brazil with 120 articles. The self-perceived health question most often included a five-category response scale (130), and response options were predominantly divided into two (86) or three (48) categories for analysis. Conclusions. Information on the health and social needs of people aged 60 and older across Latin America and the Caribbean, particularly their perceptions of health, is limited. We highlight the need to expand research throughout the region, include particularly vulnerable populations, utilize data from longitudinal and qualitative studies, and call for transparency in how questions and responses are worded and analyzed. This review serves to inform future studies, programs, and policies directed at this population.


RESUMEN Objetivo. Realizar una búsqueda sistemática de la evidencia sobre la autopercepción de la salud en las personas mayores de 60 años en América Latina y el Caribe, describir el uso de la medición basada en un solo ítem para dicha autopercepción en este grupo poblacional y detectar posibles lagunas en la bibliografía existente. Métodos. Se realizaron búsquedas en ocho bases de datos de publicaciones aparecidas entre el 2009 y el 2019 sobre la autopercepción de la salud por las personas mayores de 60 años en América Latina y el Caribe. Las búsquedas se realizaron de conformidad con la guía de la extensión PRISMA para revisiones exploratorias. Se graficaron los datos sobre las características del estudio, las características de la muestra y el uso y análisis de la medición de autopercepción de la salud. Resultados. Las búsquedas en las bases de datos y las secundarias permitieron localizar 516 artículos. Tras eliminar los duplicados y examinar los títulos y resúmenes para su inclusión, se utilizaron los criterios de inclusión para evaluar la admisibilidad de 263 artículos completos y se excluyeron otros 89 artículos. A fin de cuentas, quedaron seleccionados 174 artículos para la revisión exploratoria. Los estudios incluían participantes de 17 países de la región, con Brasil como el país con el mayor número (120 artículos). Lo más frecuente fue que la pregunta sobre autopercepción en materia de salud incluyera una escala de respuesta de cinco categorías (130), y las opciones de respuesta se dividían predominantemente en dos (86) o tres (48) categorías para su análisis. Conclusiones. La información sobre las necesidades sociales y de salud de las personas mayores de 60 años en América Latina y el Caribe, en particular sus percepciones sobre la propia salud, es limitada. Los autores destacan la necesidad de ampliar la investigación en toda la región, abarcar a los grupos poblacionales especialmente vulnerables, utilizar datos de estudios longitudinales y cualitativos y exhortar a la transparencia sobre la manera en que se formulan las preguntas y respuestas. Esta revisión sirve como fundamento para futuros estudios, programas y políticas orientados a este grupo poblacional.


RESUMO Objetivo. Mapear de forma sistemática as evidências existentes sobre a autopercepção de saúde em pessoas com 60 anos ou mais na América Latina e no Caribe, descrever o uso de uma medida de item único da autopercepção de saúde nessa população e identificar lacunas na literatura existente. Métodos. Em conformidade com as diretrizes da extensão da ferramenta PRISMA para revisões de escopo, oito bancos de dados foram pesquisados em busca de trabalhos publicados entre 2009 e 2019 que relatassem a autopercepção de saúde de pessoas com mais de 60 anos de idade na América Latina e no Caribe. Foram tabulados dados sobre as características do estudo, as características da amostra e o uso e a análise da medida de autopercepção de saúde. Resultados. As buscas nos bancos de dados e secundárias identificaram 516 artigos. Depois de descartar artigos repetidos e avaliar títulos e resumos para inclusão, 263 artigos completos foram avaliados quanto à elegibilidade usando os critérios de inclusão, o que levou à exclusão de mais 89 artigos. Por fim, 174 artigos foram incluídos na revisão de escopo. Os estudos incluíam participantes de 17 países da região, e o Brasil foi o país com o maior número de publicações: 120 artigos. A pergunta sobre a autopercepção de saúde incluía, na maioria das vezes, uma escala de resposta com cinco categorias (130), e as opções de resposta foram predominantemente divididas em duas (86) ou três (48) categorias para análise. Conclusões. As informações sobre as necessidades sociais e de saúde das pessoas com 60 anos ou mais na América Latina e no Caribe, especialmente suas percepções de saúde, são limitadas. Destacamos a necessidade de expandir a pesquisa em toda a região, incluir populações particularmente vulneráveis, utilizar dados de estudos longitudinais e qualitativos e solicitar transparência na forma como as perguntas e respostas são formuladas e analisadas. Esta análise serve de guia para futuros estudos, programas e políticas voltados para essa população.

2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e55, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1424256

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To identify sexual risk behaviors and barriers to sexual and reproductive health care (SRH) among Venezuelan female sex workers living in the Dominican Republic. Methods. This was a mixed-methods study using four focus group discussions (FGDs) and a cross-sectional quantitative survey with Venezuelan migrant female sex workers. The study was conducted from September through October 2021 in two urban areas (Santo Domingo and Puerto Plata) in the Dominican Republic. Information collected from the FGDs was analyzed using thematic content analysis, and quantitative data were analyzed using univariate descriptive statistics. Data analysis was conducted from 30 November 2021 to 20 February 2022. Results. In all, 40 Venezuelan migrant female sex workers with a median (range) age of 33 (19-49) years participated in the FGDs and survey. The FDGs identified barriers to SRH services, including immigration status and its implications for formal employment and health access, mental wellbeing, quality-of-life in the Dominican Republic, navigating sex work, perceptions of sex work, SRH knowledge, and limited social support. Findings of the quantitative analysis indicated that most participants reported feeling depressed (78%), lonely/isolated (75%), and having difficulty sleeping (88%). Participants reported an average of 10 sexual partners in the past 30 days; 55% had engaged in sexual practices while under the influence of alcohol; and only 39% had used a condom when performing oral sex in the past 30 days. Regarding AIDS/HIV, 79% had taken an HIV test in the past 6 months, and 74% knew where to seek HIV services. Conclusions. This mixed-methods study found that nationality and social exclusion have a multilayered influence on migrant female sex workers, sexual risk behaviors, and access to health care. Recommendations for effective evidence-based interventions to address sexual health knowledge need to be implemented to address risky sexual behaviors, improve access to SRH, and reduce affordability barriers.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo. Identificar comportamentos sexuais de risco e barreiras aos cuidados de saúde sexual e reprodutiva (SSR) entre trabalhadoras do sexo venezuelanas que vivem na República Dominicana. Métodos. Estudo de métodos mistos. Foram realizadas quatro discussões com grupos focais e uma pesquisa quantitativa transversal com trabalhadoras do sexo migrantes venezuelanas. O estudo foi realizado de setembro a outubro de 2021 em dois áreas urbanas (Santo Domingo e Puerto Plata) da República Dominicana. As informações coletadas dos grupos focais foram analisadas por meio de análise temática de conteúdo, e os dados quantitativos foram analisados por meio de estatísticas descritivas univariadas. A análise dos dados foi realizada de 30 de novembro de 2021 a 20 de fevereiro de 2022. Resultados. No total, 40 trabalhadoras do sexo migrantes venezuelanas, com mediana de idade de 33 anos (mínimo, 19; máximo, 49), participaram dos grupos focais e da pesquisa. Os grupos focais identificaram barreiras aos serviços de SSR, incluindo status de imigração e suas repercussões para o emprego formal e o acesso à saúde, bem-estar mental, qualidade de vida na República Dominicana, navegação do trabalho sexual, percepções do trabalho sexual, conhecimento de SSR e apoio social limitado. Conforme a análise quantitativa, a maioria das participantes relatou sentir-se deprimida (78%), solitária/isolada (75%) e com dificuldade para dormir (88%). As participantes relataram uma média de 10 parceiros sexuais nos últimos 30 dias; 55% praticaram sexo sob efeito de álcool; e apenas 39% usaram preservativo na prática de sexo oral nos últimos 30 dias. Em relação ao HIV/aids, 79% fizeram teste de HIV nos últimos 6 meses e 74% sabiam onde procurar serviços de HIV. Conclusões. Este estudo de métodos mistos constatou que a nacionalidade e a exclusão social têm uma influência multifacetada nas trabalhadoras do sexo migrantes, nos comportamentos sexuais de risco e no acesso à atenção à saúde. É preciso implementar recomendações para intervenções eficazes e baseadas em evidências para abordar o conhecimento da saúde sexual, visando a abordar comportamentos sexuais de risco, melhorar o acesso aos serviços de SSR e reduzir as barreiras de acessibilidade.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Emigrants and Immigrants , Sex Workers , Health Risk Behaviors , Health Services Accessibility , Social Work , Venezuela/ethnology , Cross-Sectional Studies , Focus Groups , Reproductive Health Services , Dominican Republic , Sociodemographic Factors
3.
Rev. panam. salud pública ; 45: e79, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1289865

ABSTRACT

ABSTRACT The Health Equity Network of the Americas (HENA) is a multidisciplinary network that promotes knowledge sharing and intersectoral action for equity in health and human rights in the Americas. The objectives of HENA are: 1) to share successful experiences in the development of interventions, considering the social determinants and determination of health, to achieve participatory and community-based health responses; 2) to analyze the health, social, political, environmental and economic impacts of the COVID-19 pandemic; 3) to identify the effects of pandemic care on populations most at risk because of their age and pre-existing health conditions; 4) examine the situation at borders and population movements in the spread of the pandemic and its effects on migrant populations; 5) propose strategies to ensure access to comprehensive care for pregnant women in order to reduce maternal and neonatal suffering, morbidity, and mortality; and 6) analyze violations of human rights and the right to health of historically marginalized populations, including street dwellers and other communities that depend on public spaces and the street for survival. The analytical and intervention models for health equity at HENA are based on various approaches, including social medicine, social epidemiology, medical anthropology, human ecology, and One Health.


RESUMEN La Red de las Américas para la Equidad en Salud (RAES) es una red multidisciplinaria que promueve el intercambio de conocimientos y la acción intersectorial para la equidad en salud y los derechos humanos en las Américas. Los objetivos de la RAES consisten en: 1) compartir experiencias exitosas en el desarrollo de intervenciones, considerando la determinación y los determinantes sociales, para lograr respuestas participativas y comunitarias en salud; 2) analizar los impactos sanitarios, sociales, políticos, ambientales y económicos de la pandemia de COVID-19; 3) identificar los efectos de la atención de la pandemia en las poblaciones de mayor riesgo por su edad y las condiciones de salud preexistentes; 4) examinar la situación de las fronteras y de los movimientos de población en la propagación de la pandemia y de sus efectos en las poblaciones migrantes; 5) proponer estrategias para asegurar el acceso a la atención integral de las mujeres gestantes, con el fin de reducir el sufrimiento, la morbilidad y la mortalidad materna y neonatal; y 6) analizar vulneraciones de derechos humanos y del derecho a la salud de poblaciones históricamente marginalizadas, incluyendo habitantes en situación de calle y otras comunidades que dependen de los espacios públicos y de la calle para sobrevivir. Los modelos analíticos y de intervención para la equidad en salud de la RAES se desarrollan desde varios enfoques, como la medicina social, la epidemiologia social, la antropología médica, la ecología humana y el de Una sola salud.


Subject(s)
Humans , Health Systems , Health Equity , COVID-19/prevention & control , Human Rights , Americas
4.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 35(2): e573, abr.-jun. 2019.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1093496

ABSTRACT

Introducción: La educación de una persona diabética constituye un aspecto esencial para el manejo y control de la enfermedad. La educación para la salud desarrolla procesos de aprendizaje participativos para la construcción de la salud y el mejoramiento de la calidad de vida. Objetivo: Identificar los principales enfoques de las investigaciones relacionadas con la educación para la salud de las personas diabéticas en el contexto de la medicina familiar en Cuba. Métodos: Se realizó un trabajo de revisión bibliográfica. Se utilizó la biblioteca virtual de salud que se encuentra en el sitio web http://www.Infomed.sld.cu y los descriptores: diabetes mellitus, educación para la salud, atención primaria de salud, promoción de salud en Cuba. Las principales fuentes de información fueron revistas, libros de autores cubanos, anuario estadístico de salud de Cuba, repositorios de tesis doctorales y maestría, boletines y comunicaciones en APS, además se revisaron las bases de datos: ciencias de la salud general, PubMed /Medline y documentos de organismos internacionales. También se realizó una búsqueda en Internet, en Google académico, con las mismas palabras claves. Conclusiones: La mayoría de las investigaciones para la educación de las personas diabéticas se centran en el desarrollo de programas educativos que muestran efectividad para incrementar conocimientos y modificar prácticas de salud, están enfocadas en las áreas de actitudes personales, ambientes favorables y educación terapéutica. La medicina familiar juega un papel rector en las acciones desarrolladas para la educación del diabético(AU)


Introduction: The education of a diabetic person is an essential aspect for the management and control of the disease. Health education develops participatory learning processes for the construction of health and the improvement of the quality of life. Objective: To identify the main research approaches related to education for the health of diabetics in the context of family medicine in Cuba. Methods: A review of the literature was carried out during 5 weeks, from June 19 to July 21, 2017. The virtual health library was used. Conclusions: Most of the research for the education of diabetic people focuses on the development of educational programs that show effectiveness to increase knowledge and modify health practices, and they are focused on the areas of personal attitudes, favorable environments and therapeutic education. Family medicine plays a leading role in the actions developed for the education of the diabetic patient(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Patient Education as Topic/methods , Diabetes Mellitus , Family Practice , Cuba
5.
Rev. panam. salud pública ; 38(2): 96-109, ago. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-764673

ABSTRACT

OBJECTIVE: To identify and understand the barriers to equitable care within health care settings that women of ethnic minorities encounter in Latin America and to examine possible strategies for mitigating the issues. METHODS: This was a comprehensive review of the literature from 2000-2015 available from the online databases PubMed, Google Scholar, EBSCOhost, and SciELO in Spanish, English, and Portuguese, using a keyword search that included the Region and country names. RESULTS: Health provider discrimination against Indigenous and Afrodescendant women is a primary barrier to quality health care access in Latin America. Discrimination is driven by biases against ethnic minority populations, women, and the poor in general. Discriminatory practices can manifest as patient-blaming, purposeful neglect, verbal or physical abuse, disregard for traditional beliefs, and the non-use of Indigenous languages for patient communication. These obstacles prevent delivery of appropriate and timely clinical care, and also produce fear of shame, abuse, or ineffective treatment, which, in addition to financial barriers, deter women from seeking care. CONCLUSIONS: To ensure optimal health outcomes among Indigenous and Afrodescendant women in Latin America, the issue of discrimination in health care settings needs to be understood and addressed as a key driver of inequitable health outcomes. Strategies that target provider behavior alone have limited impact because they do not address women's needs and the context of socioeconomic inequality in which intra-hospital relations are built.


OBJETIVOS: Determinar y comprender las barreras que impiden en los entornos de atención de salud de América Latina la asistencia equitativa a las mujeres pertenecientes a minorías étnicas, y analizar las posibles estrategias dirigidas a mitigar los problemas. MÉTODOS: Se llevó a cabo una evaluación exhaustiva de la bibliografía publicada del 2000 al 2015 en las bases de datos en línea PubMed, Google Académico, EBSCOhost y SciELO en español, inglés y portugués, mediante una búsqueda de palabras clave que incluyó los nombres de la Región y los países. RESULTADOS: La discriminación por parte de los proveedores de servicios de salud contra las mujeres indígenas y afrodescendientes constituye una barrera primaria que impide a estas el acceso a una atención de salud de calidad en América Latina. La discriminación surge de los prejuicios contra las poblaciones de minorías étnicas, las mujeres y los pobres en general. Las prácticas discriminatorias se pueden manifestar en forma de culpabilización de las pacientes, negligencia intencionada, maltrato verbal o físico, falta de respeto a las creencias tradicionales y no utilización de los idiomas indígenas para comunicarse con las pacientes. Estos obstáculos impiden la prestación de una atención médica apropiada y oportuna, y también provocan temor a pasar vergüenza, al maltrato o a un tratamiento ineficaz que, junto a las barreras económicas, disuaden a las mujeres de acudir en busca de asistencia. CONCLUSIONES: Para garantizar resultados óptimos en materia de salud entre las mujeres indígenas y afrodescendientes de América Latina, es preciso comprender y abordar el problema de la discriminación en los entornos de atención de salud como factor clave de los resultados no equitativos en materia de salud. Las estrategias dirigidas exclusivamente al comportamiento de los proveedores tienen una repercusión limitada, porque no abordan las necesidades de las mujeres y el contexto de desigualdad socioeconómica en el que se forjan las relaciones intrahospitalarias.


Subject(s)
Women's Health , Comprehensive Health Care , Health Equity , Latin America
6.
In. Saillant, Francine; Genest, Serge. Antropologia médica: ancoragens locais, desafios globais. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2012. p.101-121. (Antropologia e saúde).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-745491
7.
Cad. saúde pública ; 24(5): 1174-1178, maio 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-481469

ABSTRACT

In various countries it has been reported that patients who receive hospital care, for example assisted birth, are detained inside the health facility until they pay their bills. The practice of hospital detention, whose magnitude is unknown, has been criticized as anti-humanitarian by UNICEF and human rights organizations. However, according to the author, leaving the hospital with a confirmed diagnosis and the recommended treatment can prove more difficult than simply being detained, particularly when health budgets are allocated with disregard for the social conditions in which people live, as in Latin America and elsewhere.


Segundo relatos, em vários países os pacientes que recebem tratamento hospitalar, inclusive durante o parto, podem ficar detidos dentro do hospital até saldarem suas contas. A UNICEF e diversas organizações de direitos humanos já denunciaram como anti-humana a prática da detenção hospitalar, cuja magnitude é desconhecida. Entretanto, de acordo com o autora, receber alta com um diagnóstico confirmado e a garantia do tratamento indicado pode ser mais difícil do que a simples detenção, particularmente quando os orçamentos da saúde são alocados sem levar em conta as reais condições da população, como ocorre na América Latina e em outras regiões do mundo.


Subject(s)
Fees and Charges , Health Expenditures , Hospitalization/economics , Parturition , Patient Discharge , Latin America
8.
Cad. saúde pública ; 23(supl.1): S85-S96, 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-441112

ABSTRACT

The governments of numerous low- and middle-income countries are currently instituting rules that strengthen changes in domestic intellectual property legislation, often made to conform to the mandates of "free" trade agreements signed with the United States. These measures frequently include intellectual property provisions that extend beyond the patent law standards agreed upon in recent World Trade Organization negotiations, which promised to balance the exigencies of public health and patent holders. In this paper, we analyze the concern that this augmentation of patent law standards will curtail access to essential medicines, particularly as they relate to the AIDS pandemic. We critically examine the potential threats posed by trade agreements vis-à-vis efforts to provide universal access to antiretroviral medications and contend that the conditioning of economic development upon the strengthening of intellectual property law demands careful attention when public health is at stake. Finally, we examine advocacy successes in challenging patent law and conclude that greater advocacy and policy strategies are needed to ensure the protection of global health in trade negotiations.


Actualmente diversos países de renta media y baja están creando leyes de propiedad intelectual más rígidas, muchas veces para adaptarse a las exigencias de los tratados de "libre" comercio con los Estados Unidos. Tales medidas suelen incluir dispositivos que transcienden las normas sobre patentes negociadas recientemente en la Organización Mundial del Comercio, que prometían equilibrar las exigencias de la salud pública y las de patentes. Este artículo analiza la preocupación de que este endurecimiento restrinja el acceso a medicamentos esenciales, en particular en el contexto de la pandemia de SIDA. El artículo examina las amenazas potenciales creadas por los tratados comerciales contra los esfuerzos dirigidos para el acceso universal a los antirretrovirales, manteniendo que condicionar el desarrollo económico al endurecimiento de la legislación requiere una atención escrupulosamente justificada cuando la salud pública está en juego. Finalmente, se examinan algunos éxitos obtenidos por grupos de presión, concluyéndose que son necesarias más estrategias políticas y de presión para garantizar la protección de la salud mundial en las negociaciones sobre tratados internacionales de comercio.


Subject(s)
Humans , Anti-Retroviral Agents , Drugs, Essential , Intellectual Property , International Acts , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , Universal Access to Health Care Services
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